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FAQs semen
Depois de os nossos assessores lhe explicarem todo o processo, propor-lhe-ão uma consulta nos centros mais próximos da sua localidade de residência.
Nessa consulta, além de lhe explicarem em que consiste todo o processo de doação, ser-lhe-á feita uma entrevista pessoal e um exame seminal.
Calma! É fácil: perguntar-lhe-ão os seus antecedentes médicos familiares e pessoais, além de lhe colocarem uma série de perguntas para que fique bem claro que possui o perfil psicológico adequado.
Lembre-se de que pode apresentar qualquer dúvida sobre a doação de esperma aos profissionais dos centros colaboradores, estão à disposição para o informar.
Ah! E não se esqueça do seu documento de identificação na primeira consulta.
Calma! Que a sua amostra não seja adequada para ser dador de sémen não significa que tenha algum problema de fertilidade no seu esperma.
A Organização Mundial da Saúde considera normal uma concentração de 15 milhões de espermatozoides por mililitro com uma mobilidade de 32%. No entanto, para a doação de sémen, é habitual exigir parâmetros mais elevados, pois o processo de congelação e descongelação dos espermatozoides faz com que muitos deles não sobrevivam. Por isso, é necessário contar com uma concentração e mobilidade superiores ao considerado normal pela OMS. Ou seja, no caso em que seja aceite como dador, isso significa que os seus parâmetros seminais são ótimos.
Depois de a sua amostra seminal ser aceite, dá-se início à realização dos exames e das análises no centro. Lembre-se de que são todos gratuitos e, ao mesmo tempo, muito exaustivos, pelo que pode pedir para conhecer a sua fertilidade e doenças. Nos nossos centros, é costume realizarem-se, quase sempre, os seguintes:
Ao abrigo da norma em vigor pelo artigo 22.º da Lei n.º 12/2003, sobre técnicas de Reprodução Humana Assistida, estabelece-se que o dador recebe uma compensação económica por doar esperma ressarcitória de eventuais incómodos, despesas de deslocação ou para restituir rendimentos económicos perdidos e que, de acordo com a Lei, ronda os 750 €. O processo tem uma duração de entre 15 e 20 semanas, o que pressupõe uma compensação económica de 50 € semanais.
La legislación española es muy clara respecto al carácter anónimo y altruista de la donación. La Ley 14/2006, de 26 de mayo, sobre técnicas de reproducción humana asistida hace mención expresa a estos conceptos, recogiendo también la posibilidad de una compensación económica resarcitoria, así como diversos requisitos y obligaciones para aceptar una candidata como donante.
1. La donación de gametos y preembriones para las finalidades autorizadas por esta Ley es un contrato gratuito, formal y confidencial concertado entre el donante y el centro autorizado
3. La donación nunca tendrá carácter lucrativo o comercial. La compensación económica resarcitoria que se pueda fijar sólo podrá compensar estrictamente las molestias físicas y los gastos de desplazamiento y laborales que se puedan derivar de la donación y no podrá suponer incentivo económico para ésta. Cualquier actividad de publicidad o promoción por parte de centros autorizados que incentive la donación de células y tejidos humanos deberá respetar el carácter altruista de aquélla, no pudiendo, en ningún caso, alentar la donación mediante la oferta de compensaciones o beneficios económicos. El Ministerio de Sanidad y Consumo, previo informe de la Comisión Nacional de Reproducción Humana Asistida, fijará periódicamente las condiciones básicas que garanticen el respeto al carácter gratuito de la donación.
5. La donación será anónima y deberá garantizarse la confidencialidad de los datos de identidad de los donantes por los bancos de gametos, así como, en su caso, por los registros de donantes y de actividad de los centros que se constituyan. (…)
6. Los donantes deberán tener más de 18 años, buen estado de salud psicofísica y plena capacidad de obrar. Su estado psicofísico deberá cumplir las exigencias de un protocolo obligatorio de estudio de los donantes que incluirá sus características fenotípicas y psicológicas, así como las condiciones clínicas y determinaciones analíticas necesarias para demostrar, según el estado de los conocimientos de la ciencia y de la técnica existentes en el momento de su realización, que los donantes no padecen enfermedades genéticas, hereditarias o infecciosas transmisibles a la descendencia. (…)